sábado, 1 de novembro de 2008

Visita à Barragem

Aqui o tempo não tem pressa nem pressão...

a cordialidade dos habitantes locais manifesta-se logo à chegada...

e, inevitalvelmente, algum comércio também lá se exerce...para alguns chega a sombra e uma boa conversa...
para outros é tempo de lavar as motorizadas, ou seja, tratar do seu modo de subsistência...o táxi de duas rodas!

Para outros é tempo de retiro espiritual, refrescar o corpo e a mente ao som das quedas da água...

a juzante, é lugar de lavagem. Aqui se cuida da limpeza das viaturas, lava-se roupa...

banham-se as crianças...

...felizmente, hoje parece que não apareceram jacarés...

Lavada a roupa, é hora de tratar do corpo...sem inibição

enquanto ao lado, co-habita uma singela lixeira. Dezenas de latas e garrafas de cerveja reflectem a grandiosidade da festa do ultimo fim de semana e de outros dias de calor e sede...

o equlibrio é indispensável, mas o treino parece ser muito...

e a água, essa lá corre pelos buracos que o tempo deixou fazer, e o cimento e a pedra não resistiram...

mas que o fogo conseguiu consumir.

1 comentário:

Ana Carneiro disse...

Começo a achar graça a essa territa... longe de Luanda a coisa parece bem mais natural.
Bjs